Publicado em 17/05/2017 | Direito de Família

Maio é o mês de também pensar no ritual do casamento

O divórcio está aumentando cada vez mais, como também o casamento e o recasamento. Ou seja, casar não saiu da moda e segue sendo importante. Mas como ritualizar juridicamente esse momento: união estável ou casamento. Qual a diferença entre eles?

 

De acordo com a advogada Karina Azen, especialista em direito das famílias e sucessões, nos dois é importante escolher qual será o regime de bens dessa união. “É intrínseco, mesmo que as pessoas não gostem de pensar sobre isso. Pode ter consequências legais e relevante na vida das pessoas, tanto para uma possível dissolução, como no caso do falecimento de um dos parceiros”, esclarece.

 

A advogada também destaca que, emocionalmente, o casamento é um ritual importante que tem por objetivo apresentar para os outros, para a sociedade este novo momento e status conjugal. A diferença não estaria somente nos aspectos emocionais? reflete Karina Azen.

 

Para orientar os casais que estão pensando em formalizar sua união, seja no formato de união estável ou casamento, o escritório ENA Advogados oferece o serviço de atendimento jurídico-psicológico.

 

“Existem muitos mitos relacionados ao casamento:  agora viramos um só, marido e mulher devem ser melhores amigos e fazer tudo junto, casamento implica em ter filhos e formar família”, observa a psicóloga Patrícia Scheeren, que integra a equipe do atendimento interdisciplinar.

 

Emocionalmente, o casamento também te “casa” com a família do outro. Qual realmente é teu papel? O que implica casar? Essas são algumas questões que podem ser trabalhadas no atendimento jurídico-psicológico, para que então as pessoas possam entrar no casamento mais inteiras e saudáveis.

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