Quando um casal pensa no divórcio com a divisão de bens é comum a advogada de família ouvir frases como esta:
# “Eu esperava o teu reconhecimento de que este dinheiro ou imóvel é só meu”, ou ao contrário,
# “Eu tinha expectativa de que iríamos dividir este dinheiro ou imóvel, apesar da lei dizer que não é nosso”.
Percebe-se, assim, que a escolha do regime de bens, lá no início da união, não foi refletida e amadurecida sobre as suas consequências.
A lei quando menciona que no casamento e na união estável, sob o regime da comunhão parcial de bens, existe o PROJETO DE VIDA EM COMUM isto significa que a partir da data do início da união deixa existir um “eu” e passa a existir o “nós”. Apesar disto, o dinheiro costuma ser motivo de brigas constantes entre os casais, independentemente da classe socioeconômica ou de escolaridade de ambos.
Antes da formalização da relação, ainda, é um tema delicado entre os casais conversar sobre as regras possíveis sobre patrimônio que eles vão desejar optar. O receio apontador é de ser interpretado pelo seu parceiro como “interesseiro” ou ser um “pessimista” que já acredita no fim da relação.
Buscando, então, falar abertamente sobre este assunto te convidamos a participar da live Conjugalidade: desafios e possibilidades, junto com minhas convidadas a @claudiasigaran e a @katyzieglerh, que irá ocorrer no meu instagram dia 05.5 (quinta-feira) às 20h.
Gostou? Então, venha conferir meus outros textos clicando no link da minha bio.
#azenadvocacia #live #interdisciplinaridade #direitoepsicologia #direito #psicologia #casal #vidaadois #conjugalidade #possibilidades #advocaciafamilista #direitodefamília